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Como alavancar negócios com o LinkedIn

In mídias sociais on Abril 27, 2011 at 6:06 pm

Quando começamos a falar sobre pequenas empresas e
redes sociais, a primeira coisa que pensamos é o Twitter, seguido do
Facebook e Foursquare. Este triângulo social corporativo é muito
importante, afinal de contas, a maioria dos usuários ativos na internet utiliza
uma dessas plataformas. Mas vamos olhar para uma rede que merece a mesma ou até
maior atenção que damos para as outras: o LinkedIn.

A plataforma foi fundada em dezembro de 2002 e lançada cinco meses mais
tarde, em maio de 2003. Ela é considerada uma rede social
vertical
, ou seja, mantém a essência da rede social, mas é composta por
um grupo segmentado de usuários que compartilham um mesmo interesse ou
preferência, neste caso, fins profissionais.

Até pouco tempo atrás havia uma falsa ideia da real utilidade do LinkedIn.
Parte das pessoas acreditava ser uma espécie de site para cadastrar
currículo e repassá-lo com mais facilidade. Grande erro. A rede
esconde muito mais funcionalidades do que se pensa. O usuário registrado, seja
ele pessoa física ou jurídica, tem duas formas de utilizar os recursos do
LinkedIn: o modo gratuito e modo pago. O modo pago é atrativo, ele possibilita o
usuário traçar um plano de carreira e simular contratações sem nem chamar
determinado candidato para entrevista. Porém o modo gratuito é
muito útil, aliás, a maioria dos cadastros são gratuitos.

Além do fato de ser uma rede específica para negócios,
existem outros motivos para que você cuida melhor da imagem de
seu negócio neste site. Há mais de 15 milhões de
pequenas empresas
de todo o mundo usando o LinkedIn, segundo a
plataforma. Isso representa, mais ou menos, 25% do total de
usuários
.

Recomendações

A pessoa física pode, ao montar seu perfil profissional, solicitar
recomendações de antigos chefes e colegas de trabalho. Por
exemplo: João trabalho em uma empresa de canetas e atualmente está desempregado.
Ao listar o nome dessa empresa o LinkedIn procura em sua base
quem utiliza a empresa em seu currículo. Essa interligação de lugares gera uma
lista de funcionários e, conseqüentemente, facilita a recomendação.

Este privilégio vale também para empresas cadastradas no site. Estamos
cansados de saber que a propaganda boca-a-boca é essencial e
que as redes sociais abriram o leque de comentários sobre determina marca.
Solicite a seus clientes que recomendem sua empresa ou seu
produto. Construa uma reputação de comentários e prospecte mais

clientes. Lembre-se que uma determinada marca é formada também por comentários
negativos, então esteja preparado para recebê-los e listá-los no perfil.

Presença na rede

Quantos de nós já criou uma conta LinkedIn e deixou dormente
por meses? Por falta de costume ou pela pouca movimentação na
rede, cometemos o pecado de deixá-la abandonada por algum tempo e depois voltar.
Assim como é preciso atuar nas redes mais populares, no LinkedIn também é
preciso monitorar movimento de usuários, novas e possíveis conexões, interesses,
etc. Para deixar seu perfil mais ativo, integre o Twitter de
sua empresa com sua conta no LinkedIn. Além disso, favorite
a plataforma e veja, pelo menos, uma vez por dia. Sua empresa não
funciona uma vez por semana, logo, seu LinkedIn também não.

Procure no diretório de grupos e encontre
associações setoriais e redes de
contato
para fazer parte. Por exemplo, se você atua no ramo de
casamentos e planejamento de eventos há mais
de 530 grupos relacionados.

Financiamento


Você pode usar o LinkedIn para
encontrar potenciais investidores em startups,
já que há mais de 3 milhões de pessoas dessa área no site. Uma vez conectado,
sua participação no LinkedIn (respostas, atualizações e participações em grupos)
podem, talvez, despertar o interesse desses investidores no seu
pequeno negócio.

E no que mais minha empresa pode fazer no LinkedIn?

–  Gerenciar as informações que estão publicamente
disponíveis sobre você como profissional;

– Encontrar e ser apresentado a possíveis clientes,
fornecedores de serviços e conhecedores de assuntos diversos que foram
recomendado;

– Criar e colaborar em projetos, reunir dados,
compartilhar arquivos e resolver problemas;

–  Ser encontrado para oportunidades de negócios e encontrar
possíveis parceiros;

– Ganhar novas ideias de discussões com profissionais de
pensamentos semelhantes nas configurações para grupos privados;

–  Descobrir conexões internas que podem ajudá-lo a
encontrar empregos e fechar negócios;

–  Publicar e distribuir listas de vagas para encontrar o
melhor talento para sua empresa.

Dicas práticas para criar um plano de marketing digital em sua

In mídias sociais on Abril 22, 2011 at 5:29 pm

Muitas vezes, quando pensamos em mídia social, o que nos vem à
mente é o vizinho de 15 anos que passa a noite conversando com os amigos no
Facebook. Mídia social, no entanto, não é voltada apenas para
adolescentes, astros do rock ou atrizes em reabilitação – trata-se de uma
importante arma comercial, responsável pelo maior impacto nos
negócios desde o advento da própria Internet.

Porém, existe a falsa noção de que a mídia social é um novo e misterioso tipo
de estratégia de marketing. Na verdade, trata-se de uma nova
ferramenta de comunicação que pode ajudar as empresas a se
envolver com clientes existentes e potenciais em nível
totalmente novo e incrivelmente produtivo.

Por que Você Deveria Usar Mídia Social

A mídia social remove as barreiras entre você, seus clientes
e seus concorrentes:

1. Percepção do cliente

Saiba exatamente o que os clientes estão pensando. Com a mídia social você
pode saber muito mais sobre os hábitos, interesses e as necessidades de seus
clientes – e o que os influencia na hora da compra.

2. Saúde da marca

Saiba como a sua marca é vista pelo seu público-alvo e o que os clientes
estão dizendo sobre a sua empresa. Descubra quem a recomenda – ou não – aos
amigos, vizinhos e colegas e (o mais importante) por quê.

3. Vantagem competitiva

Usando a mídia social, você consegue monitorar mais facilmente as atividades
de seus concorrentes e reunir informações importantes para entender por que um
cliente pode decidir pela oferta do concorrente ao invés da sua.

4. Novas oportunidades

Descubra as comunidades online relevantes para o seu público-alvo e
identifique oportunidades importantes de marketing através das quais você pode
aumentar o reconhecimento da sua marca e a sua base de clientes.

5. Geração de demanda

Gere maior demanda e percepção da sua oferta; suporte a pesquisa pré-compra e
associe sua marca a avaliações gratuitas de produtos e ofertas especiais.

Mídia Social e Marketing para Pequenas Empresas

De acordo com o Small Business Success Index, publicado pela Smith School of
Business, da Universidade de Maryland, quase 20% dos
proprietários de pequenas empresas estão atualmente integrando
a mídia social, principalmente o Facebook e o LinkedIn―à sua
estratégia de marketing. E 45% dos entrevistados disseram que
os investimentos em mídia social renderam um retorno mensurável sobre o
investimento após um ano, aproximadamente.

É claro que a melhor parte do marketing baseado em mídia
social é que, desde que você tenha acesso à internet, seus custos iniciais podem
ser de até ZERO. Centavo por centavo, comparado a outros tipos de
estratégias, o marketing feito em mídias sociais é mais barato
em termos de dinheiro, tempo e
infraestrutura, o que o torna ideal para pequenas empresas. Com
uma série de ferramentas gratuitas e fáceis de usar para publicação,
monitoramento e medição, porque não usar a mídia social para divulgar sua
empresa? Em resumo, a mídia social é uma ponderosa ferramenta de marketing que
ajudará você a:

· Iniciar conversas interativas com clientes;

· Desenvolver a presença online da sua marca;

· Promover e refinar sua oferta comercial;

· Permitir que clientes fiéis compartilhem suas histórias
com seus contatos;

· Lidar rapidamente com queixas ou preocupações
de clientes;

Mas como tudo isso realmente acontece no mundo real? Veja
alguns exemplos:

Um salão de beleza em Seattle, Washington, concentrou seus esforços de
marketing na internet. Dois anos após iniciar uma estratégia de mídia social,
75% da clientela do salão vêm do Facebook, Twitter e do blog.

Uma loja em Arkansas viu as estatísticas na web, o número de seguidores e as
interações com clientes crescer graças à mídia social e, como resultado, suas
vendas aumentaram. Segundo o proprietário, pelo menos metade da
sua divulgação nacional recebida não tem outra fonte senão a mídia social.

Como Começar

Iniciar uma estratégia de marketing baseada em mídia
social
não é necessariamente um desafio, mas é importante
planejar com antecedência e dedicar alguns recursos para isso.
Esse requisito irá diminuir consideravelmente assim que o plano estiver em
andamento.

Ouça – Identifique conversas relevantes e os lugares onde
elas acontecem. Use ferramentas gratuitas como Technorati para identificar os
tipos de mídia social onde os seus clientes conversam. Ouça atentamente ao
“burburinho” gerado pela mídia social para identificar conversas sobre a sua
empresa, seus concorrentes, o segmento onde você atua e as
questões mais importantes para os seus clientes. Configure pesquisas por
palavras-chave para identificar atividades relacionadas à sua empresa, ao seu
produto e concorrentes.

Crie uma presença – Crie uma base de
clientes
e seguidores que querem saber mais sobre a sua oferta. Crie um
blog e escreva sobre os seus produtos, serviços ou setor. Estabeleça uma
presença em sites como Facebook, LinkedIn e Twitter para que você comece a
reunir seguidores e se comunique diretamente com clientes e parceiros comerciais
em potencial. Se a sua oferta puder ser vista em formato de vídeo, crie um canal
personalizado no YouTube.

Envolva os clientes – Ajude, eduque, promova e proteja sua
marca como um participante online ativo. Informe os clientes que você está
ouvindo e implementando suas ideias. Crie seus próprios canais de mídia social e
seja um participante ativo nos sites onde os seus clientes se encontram e os
seus produtos são discutidos.

Você pode organizar as divulgações de suas redes sociais
utilizando um dos modelos gratuitos disponíveis no Grátis e Melhor. Além
disso é possível baixar templates configurados sobre fluxo de caixa, controle de
estoque, folha de férias e muito mais!

O que faz de você um líder?

In Estratégias de pessoas on Abril 19, 2011 at 5:59 pm

Líder, quase todo mundo quer ser, desde criança. Na escola, o melhor da turma. Na juventude, o mais popular. Na empresa, o diretor. Mais que um posto, entretanto, a liderança é um conjunto de atitudes. Mas, afinal, que atitudes são essas?

Se você espera uma receita de bolo, pode parar por aqui. Primeiro, não existe um modelo pronto de líder. Depois, como explica o professor André Acioli, a construção de qualquer modelo de liderança “é um processo que se aprimora com a maturidade”.

Algumas características, no entanto, são indispensáveis para quem pensa em, um dia, exercer uma função de liderança. Tê-las hoje não é garantia de que amanhã você chegará à reunião da empresa será nomeado diretor. Não tê-las, entretanto, tornará isso muito difícil de acontecer um dia.

O especialista em gestão comportamental e profissional Edson Rodriguez, vice-presidente da Thomas Brasil, listou alguns pontos a serem observados por quem quer ser líder. Segundo ele, competência e ambição positiva são atributos fundamentais. Entender que ninguém, sozinho, é melhor que toda uma equipe, é, no entanto, o principal dos requisitos.

Veja abaixo as dicas do especialista:

– É preciso ter competência no que faz. Ou seja, ter uma visão ampla da área, passar confiança de que conhece a operação tanto no específico como no contexto geral.

– Ter ambição positiva. Isso significa que o líder deve querer mais conhecimento tanto para ele como também para sua equipe.

– Seriedade pessoal e profissional. Ser exemplo de seriedade, honestidade e transparência de princípios, tanto na vida profissional como na social.

– Compreender o conceito de competência e saber identificar os pontos fortes de cada colaborador da equipe. Isso permite ao líder gerenciar melhor as tarefas e aceitar as diferenças.

Fonte:

http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/o-que-faz-de-voce-um-lider/43882/

CLASSIFICADOS :: Contrata:

In CLASSIFICADOS on Abril 18, 2011 at 11:00 pm

:: Gestão de Pessoas ::

In Nossos Serviços on Abril 18, 2011 at 6:43 pm

Conhecer preferências pessoais é a saída para montar equipes multidisciplinares nas pequenas Empresas

In Estratégias de pessoas on Abril 14, 2011 at 3:57 pm

Por Mariana Portela e Roberta Brandi

No mundo corporativo atual, urgência e inovação
são palavras de ordem. Atender com rapidez e
criatividade se tornou um pré-requisito para o sucesso
de uma empresa. Sendo assim, o papel do líder se torna
cada vez mais decisivo para a conquista da eficiência e
produtividade. A necessidade por mudanças e
constante busca por novos modelos que atendam as demandas emergentes, fruto de
um mercado cada vez mais exigente, requer que o líder saia do papel de
autoridade e comandante para exercer um papel de
facilitador e desenvolvedor de talentos.

No caso das pequenas empresas, as equipes enxutas e muito
próximas dos donos do negócio podem facilitar a confusão de
papéis no relacionamento e o surgimento de problemas interpessoais. Para
minimizar a possibilidade de enganos relacionados a uma possível proximidade ou
distância excessiva, o líder deve se conhecer para obter o melhor de seus
colaboradores.

 

Para ilustrar vamos criar dois personagens fictícios, mas que são bem “reais”
nas pequenas empresas: a Kátia e o Carlos. A primeira é uma profissional tímida,
boa executora de tarefas e atenta aos detalhes. O segundo é expansivo,
desorganizado e com uma ótima visão do macro. Em uma equipe de trabalho
multidisciplinar em que os colegas sabem de suas características e as dos
outros, essas personalidades seriam consideradas complementares da seguinte
forma: Carlos veria o todo do projeto e como executá-lo e Kátia o ajudaria
percebendo os detalhes que não estariam bem amarrados, as mudanças necessárias
para que ele fique completo e auxiliaria na iniciativa de colocá-lo em
prática.

 

Mas a realidade das pequenas empresas em muitos casos não é essa. É comum a
situação em que o líder e os colaboradores não possuem essa consciência em
relação a si e ao outro. Daí essa ajuda na execução acaba sendo interpretada de
outras formas, gerando assim desconfianças entre os colegas, o que derrubaria a
produtividade da equipe.

 

Por esse motivo, a gestão de equipes é a forma mais eficaz de conseguir
motivação, confiança e produtividade dos colaboradores. Para fazê-la de uma
maneira eficaz, o Myers-Briggs Type Indicator (MBTI®) é o instrumento mais
indicado para ser aplicado nos funcionários de uma pequena empresa.

No mundo, mais de dois milhões de pessoas respondem a ferramenta por ano e, no
Brasil, já foram mais de 143 mil nos 15 anos em que está aqui. Desenvolvido com
base na teoria dos tipos psicológicos de Carl Gustav Jung, o instrumento
identifica quatro preferências pessoais, com base em funções e atitudes
psicológicas, que somadas caracterizam o tipo psicológico do indivíduo. Ao todo
são 16 tipos.

Uma pesquisa com base neste método identificou que os brasileiros preferem,
em sua maioria, ambientes de abertura, interação, comunicação e sociabilidade.
Um profissional com esta preferência se sentiria mais motivado em profissões nas
quais as chances de interagir e comunicar-se são maiores. Claro que isso não
significa que uma pessoa com essas preferências psicológicas não possa trabalhar
como programador, por exemplo. Significa apenas que, para um gestor ter uma
equipe heterogênea, ele precisa saber lidar com as diferenças do seu grupo, de
acordo com as preferências individuais. Para garantir o sucesso de seu time e de
cada indivíduo que o integra, o líder pode lançar mão de todos os recursos
disponíveis para o autoconhecimento e gestão de conflitos que possam auxiliá-lo
em sua missão, bem como auxiliar seus pares a seguirem o mesmo caminho.

 

Ao identificar as preferências pessoais de seus colaboradores e mapear a sua
equipe, o líder põe à prova toda a capacidade existente em seu grupo conseguindo
o máximo de resultados dos indivíduos que o compõe. Além disso, consegue
minimizar a incidência de problemas que vão na contramão das preferências
pessoais de cada integrante e que geram o  baixo desempenho. Pois reduz
significativamente o estresse e a desmotivação.

 

Ao conhecer e tomar decisões que agreguem valor às pessoas, o líder ampliará
o comprometimento e a dedicação de sua equipe. Afinal de contas, pesquisas nos
mostram que o salário não é o principal motivo pelo qual as pessoas permanecem
em uma determinada corporação. O ambiente de trabalho, incluindo o
relacionamento com o líder e com os colegas, e a possibilidade de
desenvolvimento profissional são os grandes protagonistas do sucesso das pessoas
em seus meios de trabalho.

Mariana Portela é Consultora de Desenvolvimento Organizacional da
Fellipelli, formada em psicologia pela PUC-SP, pós-graduada em Comunicação e
Cultura pela Universidade de Lisboa.

Roberta Brandi é Gerente de Relacionamento da Fellipelli, formada em
psicologia pela PUC-SP, pós-graduada em Mediação de Conflito também pela
PUC-SP.

Como fechar mais negócios

In Negociação on Abril 8, 2011 at 1:05 am

Como eliminar, ou pelo menos minimizar, as dificuldades que os vendedores enfrentam na etapa “negociação” que são, 99% das vezes, fruto de deficiências ocorridas nas fases que antecedem a “negociação e fechamento”.

Confesso que não me lembro do nome do autor da frase “Administrar é saber integrar os fatores controláveis com os incontroláveis”.

Ou seja: o sucesso de um negócio depende, em larga escala, da capacidade de sua gestão em estabelecer a lucrativa interação daquilo que a empresa não pode controlar (demanda, legislação, concorrência e tecnologia) com aquilo que ela pode (e deve) ter controle e domínio (recursos operacionais, recursos humanos e procedimentos).

Dentre os fatores controláveis estão os recursos humanos. E, entre esses, estão os profissionais de vendas e marketing da empresa. Tomando emprestada a frase que abre este artigo, podemos dizer que o sucesso comercial de uma empresa depende fundamentalmente da sua capacidade para promover a eficiente interação dos recursos humanos (equipe de vendas) com os recursos operacionais e seus procedimentos (sistema de vendas).

É desta forma, mais ou menos com essas palavras, que eu respondo todas as vezes em que sou consultado sobre soluções viáveis para superar as dificuldades existentes em momentos mais seletivos do mercado – como este que ainda está acontecendo atualmente em todo o planeta Terra. Uma das queixas que ouço com maior freqüência se refere às dificuldades que os profissionais da área de vendas encontram na questão “negociação e fechamento”. São inúmeras as reclamações sobre a falta de habilidade e/ou preparo destes profissionais superar, com sucesso, esta importante (e decisiva) etapa do processo de vendas.

Acredito que esta é uma razão bastante clara para explicar a proliferação de tantos e tão bem intencionados cursos do tipo “Receita infalível para fechar mais e mais vendas” ou “Os 9 passos para uma imbatível venda profissional” ou “Venda mais e melhor com menos esforço e nenhum estresse” ou “Como negociar qualquer coisa com qualquer pessoa” ou, encerrando esta pequena coleção de hipotéticos títulos, “Negociar ou negociar – eis a questão!”.

Por melhor que seja a intenção e o conteúdo de cursos como esses os resultados ficam sempre aquém do esperado pelo “ávido auditório”. Isso acontece porque a solução não está no fornecimento de uma receita pontual contendo meia dúzia de boas e úteis sugestões. Não adianta ensinar um vendedor a reconhecer o tipo de comportamento do prospect (irritado, indeciso, agressivo, confuso, apressado, pechinchador, desconfiado e por aí afora…). É inútil passar lições básicas de auto-ajuda (como ser mais positivo, otimista, entusiasmado, alegre, confiante,etc.). Vender não é um conjunto de artimanhas. Não existem truques para se vender um produto ou serviço. Nem “macetes” ou passes de mágica.

Para exemplificar como certas necessidades acabam por levar empresas inocentemente a buscar soluções miraculosas, deixe que eu lhe conte uma experiência vivida por um amigo meu, empresário fabricante de produtos de venda a domicílio.

Ele me contou que participou recentemente de um curso sobre técnicas de vendas de produtos porta-a-porta em que o instrutor recomendava, entre outras coisas, que os profissionais de vendas deste tipo deveriam utilizar a técnica “fala progressiva”. Segundo ele (que se identificou orgulhosamente como o iluminado autor desta técnica infalível), a vendedora deveria seguir os seguintes passos: tocar a campainha, esperar que alguém aparecesse e, ao vislumbrar a pessoa, dizer algo como “Bom dia ! Eu zuzismando trimes”. Como a pessoa evidentemente não conseguiria entender o final da frase, a tendência, segundo o “mestre”, é que a pessoa pedisse para que a vendedora repetisse o que ela havia acabado de dizer. Ao fazer isso, a vendedora deveria dar dois ou três passos em direção à pessoa que a atendeu e, com isso, uma confiança inicial seria produzida e um clima cordial estaria sendo criado para uma bem sucedida apresentação de vendas…

Acredite, se quiser. Eu só acreditei porque conheço este empresário há muitos anos e sei que ele é uma pessoa séria e que não inventaria uma estultice de tal calibre nem como piada para divertir um amigo como eu.

Mas voltando ao assunto “negociação”, gostaria que você soubesse que sempre que tenho a oportunidade de examinar mais de perto os chamados “problemas e obstáculos da temível e terrível fase de negociação e fechamento” acabo invariavelmente constatando que esse não é um problema isolado e sim um efeito específico. Explico: as dificuldades que os vendedores enfrentam na etapa “negociação” são, em 99% das vezes, fruto de deficiências técnicas ocorridas nas fases que antecedem a “negociação e fechamento”.

Vender é um processo, Um sistema. Um conjunto de elementos que, organizados e interligados, possuem foco e objetivo claros, definidos e comuns. Uma seqüência de ações com começo, meio e fim. Apenas para me ajudar didaticamente neste posicionamento, vou considerar o processo típico de venda de qualquer produto (ou serviço) como uma seqüência composta de 7 etapas: prospecção, abordagem, apresentação, proposição, negociação, fechamento e pós-venda.

Como exemplo, podemos imaginar uma situação como a que se segue.

Você possui uma solução, sob a forma de um produto ou serviço, que pode satisfazer uma determinada necessidade de uma dada parcela de possíveis usuários desta solução.

A solução existe; o problema existe; existe uma correta adequação da relação custo-benefício.

O seu processo de venda deverá apresentar as seguintes características:

  • “Prospecção”: conjunto de ações orientadas para identificar, quantificar, qualificar e localizar prospects.
  • “Abordagem”: formas que a sua empresa utilizará para comunicar a seus prospects que possui a solução, como ela é e como e onde ela está disponível.
  • “Apresentação”: técnicas para descrever para os prospects todas as facetas da correta relação custo-benefício resultante da futura transação comercial entre a sua empresa (oferta) e a sua demanda (prospects).
  • “Proposição”: a oferta das condições comerciais – preço, prazo de pagamento, prazo e forma de entrega, serviços pós-venda, garantias, etc.
  • “Negociação”: a adequação das condições comerciais gerais às peculiaridades de cada prospect.
  • “Fechamento”: a concretização formal da transação.
  • “Pós-venda”: etapa onde acontece a confirmação do feliz entrosamento entre a “solução” (seu produto ou serviço) e a “necessidade”. É a fase em que o vínculo inicial entre sua empresa e seus clientes (ex-prospects) será fortalecido por suas ações de fidelização.
  • Estas são, em resumo, as etapas de um processo de vendas. Elas, se desempenhadas com eficiência, permitem que as transações ocorram de modo fluido e objetivo, sem estresse e sem desgaste para nenhuma das partes envolvidas.

    Assim, sempre que uma empresa me consulta para reclamar de “terríveis dificuldades para negociar seus produtos ou serviços” eu recomendo que ela faça uma revisão de seu processo de vendas com o objetivo de identificar modos mais eficazes de percorrer cada uma de suas etapas. O resultado é “tiro e queda”! Na imensa maioria das vezes o problema não está, mesmo, na fase de negociação!

    Como sugestão complementar para o sucesso desta auto-avaliação eu costumo lembrar a “empresa-paciente” sobre a necessidade de aproveitar a ocasião para também checar o conhecimento dos produtos por parte dos vendedores, a eficiência no planejamento da cobertura de mercado, a administração do tempo, a qualidade e a quantidade de visitas, o índice de conversão de propostas em pedidos, nível de auto-estima dos profissionais da área de vendas, etc, etc, etc.

    Se sua empresa não estiver passando por dificuldades para negociar seus produtos, receba nossos sinceros parabéns. Mas, pelo sim pelo não, experimente você também fazer uma revisão do seu processo comercial. Alguma coisa de bom sempre acontece quando fazemos uma sincera e objetiva avaliação de nossos negócios…

    Carlos Alberto Borgneth

    Envie suas críticas e sugestões

    ANALISTA PROGRAMADOR JAVA # vaga SP

    In Contratacoes/nescessidade de perfil on Abril 7, 2011 at 4:02 pm

    Rafael Couto Goncalves esta em Busca de Programador Java para Programmer’s Informatica #INTERESSADOS MANDAR CV PARA: rcoutog@gmail.com

     
     
         Para este projeto é necessário que os profissionais tenham as qualificações relacionadas abaixo:  
    C++ 
    JAVA
     … Ter participado do desenvolvimento na linguagem, preferencialmente de missão crítica   Mínimo de 3 anos de experiência em Aplicativos C++  
    Inglês intermediário  
     INTERESSADOS MANDAR CV PARA Rafael : rcoutog@gmail.com

    10 dicas para atrair e manter talentos na sua empresa

    In Estratégias de pessoas on Abril 5, 2011 at 5:23 pm

    Dorival Donadão, sócio da DN Consult, dá dicas para tornar uma empresa atraente para bons profissionais

    São Paulo – Como atrair e reter talentos em um cenário de alta competição pela mão de obra? Dorival Donadão, sócio da DN Consult, abordou a questão durante sua palestra no 2° Curso PME, nesta terça-feira (05/04).

     
    De acordo com um recente estudo da Delloitte, reter talentos está no topo das prioridades dos empresários de todos os portes – 56% dos 352 executivos ouvidos no estudo afirmaram ter esta preocupação. “Antes de custos e competitividade, capital humano é a principal preocupação dos empresários”, destaca Donadão.
     
    Para o especialista, o principal desafio dos empreendedores é entender o custo benefício de identificar e manter profissionais com competência diferenciada. “Estamos vivendo um momento de apagão de mão de obra. Não se trata nem de talentos. É fundamental manter os profissionais minimante qualificados”, diz.
     
    Confira a seguir dicas do especialista para atrair e manter profissionais na sua empresa: 
     
    1. Invista em treinamento
     
    Para o especialista, o déficit de capacitação é um dos principais gargalos do mercado de trabalho hoje. Para resolvê-lo, é preciso investir em treinamento dentro de casa. “É preciso desmistificar a palavra talento. Talento é alguém capaz de dar conta do recado. Isso pode ser alcançado com foco, objetividade, disciplina e treinamento”, diz.
     
    2. Multiplique a competência
     
    Aproxime os profissionais com potencial daqueles que já apresentam um bom desempenho. “Use o conteúdo do competente como um objeto de aprendizado para os outros. Assim, quando você for embora, ele não fica na mão”, destaca.
     
    3. Desenvolva os talentos
     
    “Quem é talentoso não quer ser ‘retido’, ele quer ser desenvolvido, desafiado, provocado”, diz Donadão. Cabe ao gestor criar um ambiente propício para que os funcionários talentosos se sintam motivados a explorar seu potencial.
    4. Exija produtividade em troca de aumento
     
    Na hora de negociar com um funcionário que recebeu uma proposta para sair da empresa, exija contrapartidas para o aumento proposto. “Se você entrar no leilão e subir o salário sem exigir o aumento de produtividade, a empresa sai perdendo”, aconselha.
     
    5. Reconheça os funcionários
     
    Saiba reconhecer os funcionários pela sua participação no sucesso do negócio. “O reconhecimento não é só monetário. É deixar claro que a pessoa é útil, necessária, imprescindível”, diz o especialista. “O feedback deve ser dado sistematicamente por meio de instrumentos definidos de avaliação da performance do funcionário”, destaca.
    6. Envolva os colaboradores em uma causa
     
    “As pessoas se engajam não em tarefas cotidianas, mas em uma causa”, alerta Donadão. Por isso, é importante compartilhar com os funcionários uma visão de futuro, estabelecendo os desafios de cada um para que ela seja alcançada.
     
    7. Defina bem os papéis
     
    “Parece óbvio, mas o profissional deve saber exatamente o que é esperado dele”, diz o especialista. Segundo ele, é importante definir claramente as funções e responsabilidades de cada cargo para que o profissional saiba o que deve fazer, em que prazo e com qual nível de qualidade.
     
    8. Ofereça oportunidades de crescimento
     
    Mostre aos funcionários que eles terão oportunidades de crescer dentro da empresa. “Não é crescer só pelo bolso, mas também pelo aprendizado”, aponta Donadão. “O próprio ambiente de trabalho é um laboratório”, ele destaca.
     
    9. Tenha coerência ao definir cargos e salários
     
    “É um importante manter um mínino de racionalidade na hora de definir salários para não ficar vulnerável a críticas”, recomenda o especialista. A dica é criar uma escala com patamares pré-definidos para evitar discrepâncias.
    10. Institua a meritocracia
     
    “Remunere os funcionários pelo mérito, pelos resultados e não pelo tempo de casa ou por critérios subjetivos”, conclui o especialista.

    Dicas de gestão do tempo para

    In Estratégias de pessoas on Abril 4, 2011 at 3:12 pm

    Não importa o quão fora de controle que você sente, você pode domar a fera que existe dentro de você, esta é a opinião de Joe Robinson, um especialista em gestão do tempo. Ele publicou um artigo sobre como os empreendedores devem lidar com esta questão no site Entrepreneur, especializado em empreendedorismo.

    A corrida começou e você e sua empresa estão perdendo para um inimigo tão arraigado no modo de trabalho que você sequer suspeita dele. O culpado é o fator de velocidade que muitos empresários pensam ser essencial para o sucesso – a pressão do tempo, uma verdadeira obsessão e o que os pesquisadores chamam de urgência do tempo. Ela gera um estado crônico de preocupação e pressa que o prende em uma hora do rush perpétua, mesmo se não há nenhuma razão para isso.

    Com isso você passa a verificar o relógio constantemente, ter tolerância zero para esperar mais do que um segundo e a necessidade de fazer tudo o mais rápido possível – estes são apenas alguns dos comportamentos reveladores que vêm com essa condição, além da impaciência crônica.

    A urgência do tempo é inimiga da atenção, da tomada de decisão racional e, na sua forma mais aguda, do próprio corpo, contribuindo para os fatores que levam à doença cardíaca. Pessoas que se sentem a pressão do tempo crônica são duas vezes mais propensas a ter pressão arterial alta – mesmo aquelas na faixa dos 30, segundo um estudo da Universidade Northwestern.

    A urgência do tempo não é um estado que leva a boas decisões de negócios. Neste estado você está em pânico, com as emoções a flor da pele. O paradoxo é, mesmo estando quase fora de controle, a capacidade de controlar a urgência do tempo está completamente em suas mãos. Preste atenção nestas dicas, veja se você está fazendo tudo de maneira muito rápida – comer, falar rápido, estar com pressa geral e excessivamente consciente do tempo, colocar palavras na boca de outras pessoas e sentir cronicamente impaciente e irritado. E quando você estiver correndo, pare. Respire profundamente. Pergunte a si mesmo: esta é uma situação de emergência ou é uma armadilha da velocidade? Você não tem que estar em quinta marcha a cada segundo do dia. Veja, você já começou bem, já chegou até aqui neste post!

    9 Dicas para controlar seu tempo

    A urgência de tempo pode ser controlada, uma vez que você esteja ciente disso. Aqui estão os principais passos para restaurar o seu eu racional:  

    1. Reformular o pânico. Este é o fator mais importante na hora de combater a urgência. Entenda que não é o relógio ou o prazo que está causando o estresse, mas o que você está dizendo a si mesmo sobre o stress. Martin Seligman, da Universidade da Pensilvânia, identificou este comportamento como “estilo explicativo” –  a história que você começa com

    urgência é uma distorção, uma emergência falsa que seu corpo responde como se sua vida estivesse em perigo. Você tem que substituir a história inventada com a real: “Você não está entre a vida e a morte. Crie uma frase que você possa dizer em voz alta para combater este comportamento.

    2. Concentre-se no conteúdo, não no relógio. Mergulhe na experiência em questão, e não na corrida para o próximo item na lista.

    3. Faça testes de velocidade. Olhe para os sinais quando você está correndo. Você começa a sentir dor de estômago? O coração batendo mais forte? Você está falando a mil por hora? Quando os sintomas forem embora, preste atenção em você. Respire fundo e devagar.

    4. Corte a verificação de seu relógio em 75%. Se for possível, retire seu relógio, coloque um post-it para cobrir o horário do seu monitor. Evite olhar o horário.

    5. Aceite gratificações não imediatas. A urgência do tempo é agravada pela necessidade de resultados imediatos e tolerância zero. Mantenha a calma diante de atrasos e contratempos.

    6. Tire um tempo para conseguir mais tempo. Gaste 15 minutos todas as manhãs para priorizar e organizar as suas tarefas mais importantes. Ser obcecado por todas as coisas que você não fez é um primeiro vector da urgência de tempo, mas colocá-los no papel lhe permite retomar o controle. Priorizar e listar as decisões diz a seu cérebro que você está lidando com as coisas.

    7. Fale mais devagar e comer devagar. Urgência do tempo não para na porta do escritório. Ela está com você dia e noite. Toda vez que você desacelerar para comer ou falar, você está ajudando a reforçar o seu novo comportamento.

    8. Seja realista. Você precisa de prazos realistas. Você acha que pode fazer mais em um período de tempo do que realmente pode, acaba escolhendo o tempo que você quer que a tarefa seja concluída, e não um prazo realista. Comece adicionando 20% mais tempo para cada tarefa.

    9. Ainda a mente. O motor de urgência de tempo é uma mente em efervescência. Meditação ou yoga podem treinar seu cérebro para manter a concentração em meio à anarquia.

    Outra ótima dica para administrar bem o seu tempo é utilizar o Grátis e Melhor, portal da Microsoft que disponibiliza grauitamente diversas planilhas e templates para seu negócio. Perca tempo com o que realmente importa e deixe que as soluções da Microsoft facilitem sua vida.

    Postado por: Camila Zanqueta

    http://pensandogrande.com.br/tic-tac-dicas-de-gestao-do-tempo-para-empreendedores/